Só no ano lectivo de 2010/2011, resolvi, após insistências familiares, pedir isenção de proprinas, a que tenho direito, para a minha filha. Fiz o requerimento ao Arquivo Geral do Exército que me enviou o documento que foi entregue na Escola frequentada pela Maria Luís, nome da minha descendente. Poupei, e teria poupado em anos anteriores, não fora casmurrice, cerca de mil euros, valor apreciável.
Há uma semana, telefonou-me a Maria, dizendo-me que a Escola pedia um novo documento, passado pelo AGE, igual ao do ano anterior (!?) e que enviara por mail, para aquele departamento militar, um comprovativo escolar. No dia seguinte, fiz um novo requerimento, enviado por via postal, a solicitar a isenção. Também nesse dia, a minha filha telefonou para o AGE, e informaram-lhe: já tinham, do ano anterior, o meu requerimento, não era necessário outro, bastava o comprovativo da Escola que tinham recebido por mail, iriam enviar, por fax, o documento de isenção. E enviaram.
-Na Escola não serviu o documento que tinham do ano anterior. Exceptuando a data, quiseram outro de igual teor.
-No Arquivo Geral do Exército, o meu requerimento continuava válido.
Há uma semana, telefonou-me a Maria, dizendo-me que a Escola pedia um novo documento, passado pelo AGE, igual ao do ano anterior (!?) e que enviara por mail, para aquele departamento militar, um comprovativo escolar. No dia seguinte, fiz um novo requerimento, enviado por via postal, a solicitar a isenção. Também nesse dia, a minha filha telefonou para o AGE, e informaram-lhe: já tinham, do ano anterior, o meu requerimento, não era necessário outro, bastava o comprovativo da Escola que tinham recebido por mail, iriam enviar, por fax, o documento de isenção. E enviaram.
-Na Escola não serviu o documento que tinham do ano anterior. Exceptuando a data, quiseram outro de igual teor.
-No Arquivo Geral do Exército, o meu requerimento continuava válido.
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